Em maio, entra em vigor a bandeira tarifária amarela nas contas de luz. Isso representa um acréscimo de R$ 1,885 a cada 100 kWh para quem está no mercado regulado.
Essa cobrança é aplicada automaticamente e pode impactar de forma significativa empresas com consumo elevado. É mais um exemplo de como o modelo regulado limita o controle financeiro e impede previsibilidade de custos.
Já no mercado livre de energia, esse tipo de encargo tarifário não é aplicado. Empresas negociam diretamente com fornecedores, em contratos personalizados, com valores ajustados à sua demanda. Embora variações de preço possam ocorrer, elas seguem uma lógica de mercado, e não por bandeiras impostas por agência reguladora.
A Yellow realiza a avaliação de viabilidade para que empresas entendam se podem migrar para o mercado livre com segurança, estratégia e foco na economia.
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