Em um cenário de margens apertadas, reduzir despesas fixas é uma estratégia concreta de ganho de competitividade. E, para muitas empresas, a conta de energia é uma dessas despesas que mais pressionam o orçamento.
No modelo regulado, não há espaço para negociação. O valor é determinado pela distribuidora local e pode ser impactado por encargos, bandeiras tarifárias e reajustes sazonais. É um custo instável, difícil de projetar no médio e longo prazo, e que afeta diretamente a previsibilidade do caixa.
Empresas que se enquadram no Grupo A (alta tensão) e possuem demanda contratada a partir de 500 kW já têm a opção de sair desse modelo e contratar energia no mercado livre. Nesse ambiente, a contratação é feita diretamente com fornecedores, com liberdade para negociar preço, prazo e volume. A empresa continua recebendo energia normalmente, mas agora com custos mais eficientes e sob contratos desenhados para o seu perfil de consumo.
A Yellow Energia atua como parceira de empresas nesse processo. O primeiro passo é a avaliação de viabilidade, uma análise técnica baseada no histórico de consumo, que aponta se a migração compensa e quais os impactos financeiros e operacionais envolvidos.
Reduzir custos fixos com energia não é apenas economizar. É uma forma de liberar capital para reinvestir em áreas estratégicas do negócio e fortalecer a capacidade de resposta da empresa em um mercado cada vez mais desafiador.