Quando se fala em mercado livre de energia, ainda circulam muitos mitos que dificultam a tomada de decisão de empresários e gestores. É comum ouvirmos que “só grandes empresas podem migrar”, que “precisa instalar placas solares” ou que “o fornecimento muda completamente”.
Na prática, nenhuma dessas afirmações é verdadeira.
A migração para o mercado livre de energia não depende do porte da empresa, mas sim da ligação elétrica. Se sua empresa recebe energia em alta tensão (Grupo A) e possui demanda contratada a partir de 500 kW, já pode solicitar uma avaliação técnica para entender se a mudança vale a pena. Isso vale inclusive para pequenas e médias empresas que possuem consumo elevado.
Outro ponto importante: não há necessidade de gerar a própria energia nem de instalar equipamentos. No mercado livre, a empresa compra energia diretamente de fornecedores, negociando volume, preço e condições contratuais — sem alterar sua operação, sem obras e sem depender das tarifas impostas pela distribuidora local.
A energia continua chegando normalmente. O que muda é a forma como ela é contratada: com mais autonomia, previsibilidade e potencial de economia que pode chegar a 30%, dependendo do perfil de consumo.
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